Segundo a Cohab Londrina, as negociações com o Governo Federal avançam para atender uma região carente da cidade: o Flores do Campo.
O presidente da companhia afirma que ele mesmo, junto com o prefeito Tiago Amaral, tem ido a Brasília para firmar um acordo especial, trazendo um fundo de construção que permitirá às famílias do Flores do Campo receberem suas casas, mesmo que em outro local da cidade.
Entrevistei o presidente da Cohab Londrina, Luciano Godoi Martins, para saber mais sobre a assinatura simbólica da autorização das obras realizada na última sexta-feira. Simbólica porque as obras já começaram, viabilizadas por verba do FAR (Fundo de Arrendamento Residencial), do Governo Federal.
São quatro conjuntos habitacionais que estão sendo construídos na zona norte da cidade: Residencial Lírios do Vale, no Jardim Maria Lúcia (200 casas); Residencial Hortênsias, no Residencial Horizonte (mais 200 casas); Residencial Girassol, no Jardim São Jorge (152 unidades); e o Residencial Tulipas, na Gleba Jacutinga (128 moradias).
Essas 680 famílias vão ajudar a reduzir a famosa fila da Cohab. E o FAR garante que elas sejam atendidas pelo Minha Casa Minha Vida.
Mas, segundo Luciano Godoi Martins, há mais projetos saindo em breve. O principal deles é o esperado Flores do Campo, que já havia sofrido desistência por parte da Caixa e do Governo Federal. No entanto, o presidente da Cohab garante que as conversas estão avançadas e próximas de um desfecho positivo.