Com a mudança nos prazos das emendas parlamentares para 2025, aumentou a atuação de falsos intermediadores oferecendo “atalhos” para liberação de recursos públicos. O Ministério Público já investiga esses casos e alerta: aceitar esse tipo de proposta pode resultar em crime para quem oferece e para quem aceita.
Associações, ONGs e até prefeituras estão sendo procuradas por supostos “intermediadores” de verbas públicas, que prometem acesso facilitado às emendas do orçamento de 2025, mediante pagamento de comissão ou uso indevido do CNPJ. A prática pode configurar tráfico de influência e corrupção.
Em entrevista exclusiva, o promotor Leandro Antunes Machado, do GAECO, explica como essas abordagens funcionam, quais os riscos para as entidades que aceitam esse tipo de proposta e como denunciar.